quarta-feira, 16 de outubro de 2013

QUILLING INFANTIL

O quilling (ou filigrana) em papel é uma variação da arte portuguesa desenvolvida pelos ourives. Uma arte delicada, precisa que exige paciência e habilidade manual. Uma arte que exige muita paciência e que pode ser aplicada a deficientes e crianças sem deficiência, desde que se respeite o estágio e a habilidade de cada uma.

O quilling tem uma preparação onde cada peça é feita em separado, depois são unidas para formar uma figura e estas unidas a outras para formar um arranjo ou uma cena.

Normalmente o quilling é feito com pequenos rolinhos, colocados sobre uma superfície para que se abram atingindo o tamanho desejado. Depois cola-se a ponta solta e se dá a forma desejada. Mas, com crianças deficientes ou não, o trabalho artístico pode começar de forma mais simples: com dobras em vez dos famosos rolinhos.

Aqui, o papel usado foram folhas de revistas antigas, como forma de reaproveitamento.

COMO FAZER:


1º passo

Para isso, fornece-se ás criança pequenos retângulos de papel (qualquer um) do mesmo tamanho, com o qual fazem dobras sucessivas (umas sobre as outras, como no enrolar) vincando-as bem. Ao final, um fio fino de cola é o suficiente para prender e manter a forma de uma tira. Faz-se uma porção deles e deixa-se secar. Repete-se o processo com retângulos mais compridos e do mesmo tamanho.

2º passo

Após a secagem da cola, separam-se algumas para fazer as flores (quantas quiser) e que podem ter de 4 a 8 pétalas, como desejar também. Separam-se outras (3 ou 4) para a confecção das folhas. Folhas e flores são feitas da mesma maneira. Toma-se uma tira seca, dobra-se ao meio e colam-se as pontas (com pouca cola). Segura-se por alguns instantes ou prende-se com um pregador e espera-se a secagem, que é rápida.


3º passo

Após a secagem, une-se uma pétala a outra formando pares. Repete-se a secagem da forma anterior. Após a secagem, unem-se os pares para formar a flor com o número de pétalas desejado. Aguardar a secagem.



4º passo

Enquanto isso, as tiras mais compridas podem ser enroladas manualmente ou com o auxílio de um lápis ou de um palito de churrasco. Enrolar e soltar para formar a haste da flor. Repete-se o processo na outra ponta se desejar. Isto dará ao arranjo um aspecto diferenciado.

Se quiser outros detalhes, dobre a tira ao meio cola-se até um pouco mais da metade e enrole as pontas e solte. Se desejar, pode que uma parte fique maior que a outra, também pode. Forma uma espécie de galho bifurcado onde poderá ser presa uma flor ou deixar como efeito decorativo.

Para efeitos espirais, corte a tira comprida ao meio. Se desejar menor, volte a cortar ao meio. Enrole uma das pontas e solte. Está pronto.

MONTAGEM

Prende-se a haste maior passando cola em toda a sua extensão. Organiza as flores e as folhas abrindo as pétalas, coloca-se um pouco de cola nas extremidades e grude na folha de base. Por último, os efeitos decorativos. O produto final é sempre original e bonito. As crianças gostam de fazê-lo por ficar em relevo.


Este trabalho desenvolve a coordenação motora fina, a coordenação viso-motora, a preensão, a força muscular dos dedos, a habilidade manual, o sensorial através da textura, a criatividade, o senso estético e a paciência.

Vejam como ficaram bonitos:


 
 


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

FELIZ DIA, PROFESSOR





Ser professor é muito mais do que ministrar aulas. O professor é aquela pessoa que estimula, que provoca o interesse e que constrói as novas gerações. O professor é o único que, num trabalho cotidiano, ensina a pensar, a criar e a descobrir habilidades e capacidades.



PARABÉNS, PROFESSOR, pelo seu dia!